O Presidente-Submisso, o Economista-Banqueiro, e o Filósofo-Elitista

O que os três têm em comum?

O primeiro, Jair Messias Bolsonaro, o Presidente-Submisso, que não sabe o que fala, não sabe o que faz, não sabe com quem anda, que não sabe em quem confia. O Paladino anti-corrupção. Um Presidente-Submisso que é entreguista, desinformado e descontrolado.. Mas sabe de uma coisa: que o Brasil precisa mudar, e como disse em sua aparição em Davos no Fórum Econômico Mundial, que o Brasil tá de portas abertas para qualquer entidade que queira adentrar solo brasileiro com seus produtos e seu dinheiro; que seu objetivo é privatizar, privatizar e privatizar. Para Bolsonaro, lugar de pobre é onde der pra encaixar, onde mandarem colocar, onde for melhor esconder. Onde seus chefes não os vejam.

O Segundo, Paulo Guedes, o Economista-Banqueiro, o “posto Ipiranga”, o “Chicago Boy”, o ultraliberal que aproximou-se de Bolsonaro. Que sabe muito bem o que quer, sabe os amigos que tem, e que conseguiu um cachorrinho de estimação para aprovar seus planos econômicos. Dono de Banco, Fundador do Instituto de Pesquisa. Guedes, o menino-Chile, só pensa em uma coisa, no momento: “Como pode privatizar tudo? Cobrar cada vez mais impostos e fazer a população viver à míngua?”, e as respostas não são difíceis de encontrar: é só tomar um presidente”. Para Guedes, lugar de pobre é em trabalho intermitente, sem garantias, sem direitos, sem previdência, sem nada: se deixar, tu fica até sem salário. Para Guedes, o importante é que as ações cresçam para que seu bolso cresça também.

O Terceiro, Ricardo Vélez, o Filósofo Elitista, anticomunista amigo pessoal de Olavo de Carvalho, empresário, favorável a Escola Sem Partido, menino de prédio e totalmente desvairado. O importante é que a educação seja privatizada e, não somente, que esteja reservada para elites intelectuais, principalmente as universidades. Lugar de pobre, para Vélez, é morto, pobre, burro e fodido. Para Vélez, pobre não estuda, só trabalha e muito menos na universidade. Para Vélez, lugar de pobre é uma caixa sem educação, sem cultura e sem lazer.

O ÚLTIMO PRETENDE DESESTRUTURAR TODO O SISTEMA DE EDUCAÇÃO NO BRASIL

O SEGUNDO PRETENDE CRIAR AS FÓRMULAS E CONEXÕES EMPRESARIAIS.

O PRIMEIRO PRETENDE ASSINAR E ACENAR.

 

Jair, Paulo e Ricardo, três inimigos da povo brasileiro.

O primeiro contra as liberdades.

O segundo contra as oportunidades.

O terceiro contra a educação.

 

Mas nós não podemos deixar que isso ocorra. Não podemos deixar que as universidades sejam reservadas, nem emprestadas, nem vendidas nem nada. Nós não podemos deixar que os planos de Vélez sejam modelados por Guedes e assinados por Bolsonaro.

O Presidente-Submisso, o Economista-Banqueiro, e o Filósofo-Elitista.

O que os três tem em comum?

Eles são contra o povo.

E eles devem ser combatidos.

Universidade para todos ou Paz para ninguém!

 

INIMIGOS DA EDUCAÇÃO, CUIDADO!

Porque nenhum fronteira do mundo pode barrar a Revolução Social

30 de janeiro de 2019 – Companheiro R.